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Mostrando postagens de janeiro, 2010
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O dia em que a corporativa mídia perdeu a importânicia Eu pensava que iria demorar. A grande mídia é formada por pessoas que se acham o último biscoito do pacote. Acham que são superiores as demais. Eu pessoalmente senti isso conversando com alunos da faculdade de jornalismo. Mas este comportamente serve para mostrar a decandência da mídia diante do público. Hoje a mídia brasileira escreve e faz produções para pessoas que babam na gravata. Ou seja a classe média de direita ou simplismente a classe média idiota que habita a Zona Sul do Rio de Janeiro e lá fica isolada pensando que o Brasil é o Leblon. É justamente aí na sua formação onde a mídia corporativa recruta os seus quadros que ocorre a separação entre mídia e realidade. O Brasil ficou muito grande para a mídia que tem. E ela ainda parou no tempo. Parou no tempo do antigo regime.
Paulo Sergio Pinheiro pede a Arthur Virgílio que leia os PNDHs Entrevista de Paulo Sergio Pinheiro, integrante da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, à rádio CBN. No governo FHC ele formulou o segundo Plano Nacional de Direitos Humanos: "Eu acho que tá se fazendo uma grande tempestade num copo d'água, porque na realidade esse PNDH III é o terceiro na sucessão de dois outros planos, o PNDH I e o PNDH II -- um publicado em 96 pelo ministro... exatamente pelo ministro Nelson Jobim e o segundo quando eu estava no governo em 2002 --, os dois programas foram emitidos por decreto-lei, é assim que os presidentes da República fazem, o que não significa que todas as medidas no programa sejam auto-aplicáveis, isso evidentemente que não é. Acho que essa discussão para ficar sóbria e clara tem que ser separado em dois aspectos. Um o próprio Programa Nacional de Direitos Humanos, que foi uma ideia do Brasil e da Austrália em 93, na Conferência Mundial [de Direitos Humanos] de Viena...