Monday, November 06, 2023

Ucrânia e Gaza são a última cavalgada do Ocidente

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A guerra na Ucrânia incentivada pelo Ocidente desde o golpe do Maidan de 2014 e o apoio ao genocídio contra os Palestinos promovido pelo governo de Israel podem ser a última cavalgada de um Ocidente que se ver perdido.

Vamos começar pela a guerra na Ucrânia, quando forças ocidentais ajudaram a derrubar o governo ucraniano pró Russo em 2014, imaginaram que seria uma boa jogada para dificultar as atividades da marinha russa no mar Negro e posicionar mísseis mais perto de Moscou.

O plano deu errado quando a Rússia ocupou Criméia e houve resistência ao golpe do Maidan no leste da Ucrânia. Que os ucranianos bombardeiam desde 2014.

A Ucrânia bombardeava população ucraniana de língua russa sob o olhar cínico do Ocidente, principalmente da OTAN. Então a Rússia é forçada a invadir para defender a população e que o ocorre? Uma guerra que deveria durar 5 dias a OTAN força um governo corrupto a resistir com armas do Ocidente levando para morte cerca de 500 mil soldados ucranianos e deixando milhões de jovens mutilados com o único objetivo de falir a Rússia.

Logo na Guerra da Ucrânia as pretensões Ocidentais falharam e não encontram saída. Não há mais soldados jovens de saudáveis para sacrificar ao serem jogados contra o maior sistema de artilharia do mundo.

A questão da Faixa de Gaza é um problema atual que não começou com o ataque do Hamas. As forças de Israel já estavam matando palestinos indiscriminadamente bem antes, meses antes da resposta do Hamas o governo de Israel estava comentando nascente que levava um pouco de água para Gaza (O Israelitas proíbem até palestino de recolher água da chuva) e segundo denuncia do general português dado a entrevista ao comandante Farinazzo em seu canal do youtbube: https://www.youtube.com/watch?v=3UdGB8Vzdpk. Há coisas bem piores acontecendo em Israel.
 
    A atuação dos colonos de Israel é digna de puro nazistas, que vão de assassinato ao roubo de terras e bens dos palestinos. Como matar um palestino e roubar os painéis solares e outro bens de consumos, basicamente o que os nazistas faziam com os judeus... mas os israelitas vão além além de proibir a coleta de água de chuva, ainda prendem crianças com menos de 10 anos e situação que não permitem  a inspeção de nenhum órgão de direitos humanos (imagine se a China fizesse isso com alguma população, imaginem o que diriam se a China desse aos uigures um tratamento similar ao que Israel dá aos palestinos).
    

    Deste modo o apoio do Ocidente ao Estado de Israel parece mais com um pacto com o demônio.
Pois, para defender Israel, o Ocidente ignora todos os valores que vendem como correto para outros povos que costuma sancionar e jogar bombas. Ou seja, o Ocidente não vai poder mais jogar na cara da China a situação dos uigures. 

    Pois, na China os uigures tem mais direitos e segurança que um palestino. Não tem problemas em arrumar em empregos e nem colocar seus filhos em escolas públicas. Aliás a China faz o que Israel nunca quis fazer, integrar os minorias... Aliás a China tem uma constituição, mas Israel não tem... e brada ser uma democracia enquanto nega direitos a parte bem significativa de sua população ( A África do Sul tinha uma constituição -- e Formava médicos negros em universidades mantidas pelo Estado).


Então Israel pode praticar políticas que só a Alemanha Nazista e o antigo regime racista da África do Sul praticavam e sem ser sancionado pelo Ocidente... Ou ser bombardeado em nome da democracia... E olha que o Iraque de Saddan tratava melhor suas minorias do que Israel trata palestino (O Iraque alfabetizou todo mundo em escola pública não importando quem).

Tudo isso vai cobrar um preço alto demais do Ocidente, perdendo o seu bastão da moralidade para os países do Oriente que vão levar todo os Sul Global com eles. Ou seja, para ser considerado humanista o Irã que tem constituição,

Tuesday, August 22, 2023

As Filhas de Galileu - Salvar a cultura humana ou a espécie humana?

     



     A trama central da narrativa se desenrola após uma devastadora guerra nuclear, na qual diversas nações, diante da necessidade de encontrar soluções para a sobrevivência da humanidade, decidem embarcar em um ambicioso projeto de colonização interplanetária. No entanto, a escolha tomada revela-se controversa e moralmente questionável: a criação de uma forma profundamente antiética de enviar seres humanos a mundos distantes, utilizando embriões congelados como transporte genético, os quais seriam desenvolvidos em úteros artificiais de acordo com as demandas da missão.

    O cerne da operação é composto por duplas de indivíduos, sempre compostas por uma Ana e uma Beth, ambas clones de cientistas pioneiros no projeto, que optaram por contribuir com seu próprio material genético. À medida que a nave se aproxima do planeta-alvo, inicia-se o processo de gestação dessas duplas, permitindo que Ana e Beth atinjam a idade de cerca de 20 anos justamente quando assumem a liderança na fase de aterrissagem dos módulos Galileu.

    Isso cria uma intricada teia de eventos, na qual dilemas éticos, identidade pessoal e responsabilidade coletiva se entrelaçam, explorando os desafios inerentes à exploração espacial, bem como os limites da ética científica e das relações humanas.




    Após alcançarem esses remotos planetas, desdobram-se diante de todos novos e complexos questionamentos. A tarefa crucial passa a ser: será mais pertinente preservar integralmente as culturas humanas, inclusive com todos os seus inerentes defeitos, ou direcionar os esforços para a salvaguarda otimizada da própria espécie humana, moldando-a conforme as emergentes necessidades do ambiente?

    Surge, assim, um debate intrincado, no qual se confrontam ideais opostos. De um lado, há a perspectiva de manter intocadas as múltiplas línguas, crenças religiosas e tradições que caracterizam as diversas facetas da humanidade, por mais imperfeitas que possam ser. Essa abordagem busca, essencialmente, carregar consigo a riqueza e a diversidade cultural que acompanharam a trajetória da civilização humana ao longo dos tempos.

    No entanto, do outro lado desse dilema, reside a consideração pragmática de que a evolução em ambientes alienígenas requer a adaptação fundamental da espécie. Nesse contexto, a preservação de uma miríade de idiomas ou sistemas de crenças poderia revelar-se um ônus excessivo, fragmentando os esforços e dificultando a coesão em face dos desafios desconhecidos que aguardam.

    A dualidade entre honrar a história e a diversidade da humanidade e forjar um novo caminho para a sobrevivência coloca em destaque os limites do que é valioso preservar e a inevitável necessidade de se sacrificar alguns elementos em prol de um futuro mais resiliente. Esse conflito de ideias profundamente arraigadas reflete a natureza complexa da exploração interplanetária e a incessante busca pela melhor maneira de assegurar a continuidade da espécie humana em um contexto cósmico em constante evolução.


    Dentro das páginas envolventes de "As Filhas de Galileu - A Floresta dos Pinheiros", a narrativa se concentra primordialmente nas destemidas tripulantes e na significativa encomenda de Galileu 5, uma das duas notáveis expedições que lograram realizar sua missão sem estabelecer qualquer tipo de contato com a Terra ou com quaisquer outras colônias humanas decorrentes do ambicioso projeto Galileu.

    Neste cenário intrigante, emerge uma trama que mergulha profundamente na perspectiva das mulheres que compõem a tripulação de Galileu 5, desvelando suas histórias pessoais, ambições e vínculos entrelaçados pelo propósito compartilhado de explorar o espaço sideral. Cada uma dessas personagens complexas traz consigo não somente sua expertise técnica, mas também suas emoções, dúvidas e convicções, formando um mosaico humano multifacetado e cativante.

    Entretanto, é o próprio destino de Galileu 5 que lança um véu de mistério e maravilha sobre a trama. Inserido em um contexto temporal monumental, cerca de 25 mil anos após sua partida da Terra, o desfecho da missão desvela-se finalmente em um novo mundo, cujas características e potencialidades permanecem envoltas em suspense.

    À medida que as páginas se desdobram, o leitor é levado a um território de indagações e possibilidades, testemunhando o legado das protagonistas que agora enfrentam a culminação de sua jornada épica. Este livro oferece uma visão imersiva das vidas, sacrifícios e triunfos das mulheres de Galileu 5, enquanto a incerteza do futuro e a grandiosidade do desconhecido convergem para criar uma narrativa rica em emoções, exploração e descobertas que ecoam através dos séculos.





Wednesday, February 03, 2021

Só registrando: Todas as Reformas trabalhistas, previdenciária e administrativa é para deixar tudo pior para a maioria

 As reformas foram construídas para que sobre mais dinheiro do Estado para grupos já ricos em 2040 a concentração de renda continuará alta e a pobreza cruel e nossos prisões continuarão desumanas e cheias de pobres e maioria de pretos e pardos.

Nadas que se faz hoje é para um futuro brilhante e glorioso e sim para construir uma distopia cada vez mais doentia.

Mas mesmo assim seguimos enganados e se aceitando enganar por grupos mídia e por governo ligado aos principais beneficiários deste sistemas de reformas e privatização que não buscam trazer nenhum bem a sociedade ou a civilização brasileira apenas testemunhamos impotentes os saques.