Este mundo tenebroso não tem sentido
Queria entender a mentalidade do Estado dos EUA, eles sofrem com um problema crônico, parece que o governo dos EUA não é em nome do povo para o povo.
Li esta declaração num artigo da newsweek postada no blog viomundo:
"(...) Nunca devemos esquecer que esses regimes são perigosos, e isso importa. Mas as avaliações de risco não podem ser baseadas simplesmente nas intenções de um adversário, mas também em suas capacidades. Isso é uma lição importante quando nos movemos para lidar com regimes repressivos como os da Coreia do Norte, Irã, Líbia e Síria. Eles são diabólicos e podemos ser obrigado a confrontá-los. Mas façamos isso baseados num retrato claro e correto da ameaça que representam, não em nossa imaginação fervorosa. (...)"
Ou seja os EUA vão procurar problemas na África, Asia e América do Sul não importando o fato que eles causam mais problemas que soluções em suas ações unilaterais.
O Iraque poderia muito bem ser um problema resolvido com McDonald's e Coca-cola.
E se os EUA queriam democracia no Iraque, não deveriam começar a guerra de 1991 bombardeando o congresso iraquiano, foi a maior hipocrisia da Guerra do Golfo. Aliás os EUA não reconheceram nenhum líder indicado pelo povo iraquiano.
Outras questões
O Irã é só deixar em paz, pois, os vizinhos do Irã como Índia, Rússia e China tem boas relações com ele.
A Líbia os EUA nunca vão lá, pois é um regime diferente para se confrontado e é um país industrial.
A Coréia do Norte poderia deixa-la com a China, que não vê problemas ali.
O problema para o mundo é a economia americana é a questão do dolar. Ou seja a ameaça para o mundo não é nenhum dos países citados, pois, eles não atacaram ninguém e nem deixam desabrigados.
O Problemas são os EUA que bombardearam mataram 1 milhão de pessoas e deixaram outros dois milhões sem casa, e ainda não satisfeitos criaram a crise que fizeram milhões perderem o emprego, suas casas e as portas da fome.
Acho os EUA é o problema do mundo mais grave do que qualquer discurso que o Irã faça ou dos foguetes da Coréia do Norte.
Queria entender a mentalidade do Estado dos EUA, eles sofrem com um problema crônico, parece que o governo dos EUA não é em nome do povo para o povo.
Li esta declaração num artigo da newsweek postada no blog viomundo:
"(...) Nunca devemos esquecer que esses regimes são perigosos, e isso importa. Mas as avaliações de risco não podem ser baseadas simplesmente nas intenções de um adversário, mas também em suas capacidades. Isso é uma lição importante quando nos movemos para lidar com regimes repressivos como os da Coreia do Norte, Irã, Líbia e Síria. Eles são diabólicos e podemos ser obrigado a confrontá-los. Mas façamos isso baseados num retrato claro e correto da ameaça que representam, não em nossa imaginação fervorosa. (...)"
Ou seja os EUA vão procurar problemas na África, Asia e América do Sul não importando o fato que eles causam mais problemas que soluções em suas ações unilaterais.
O Iraque poderia muito bem ser um problema resolvido com McDonald's e Coca-cola.
E se os EUA queriam democracia no Iraque, não deveriam começar a guerra de 1991 bombardeando o congresso iraquiano, foi a maior hipocrisia da Guerra do Golfo. Aliás os EUA não reconheceram nenhum líder indicado pelo povo iraquiano.
Outras questões
O Irã é só deixar em paz, pois, os vizinhos do Irã como Índia, Rússia e China tem boas relações com ele.
A Líbia os EUA nunca vão lá, pois é um regime diferente para se confrontado e é um país industrial.
A Coréia do Norte poderia deixa-la com a China, que não vê problemas ali.
O problema para o mundo é a economia americana é a questão do dolar. Ou seja a ameaça para o mundo não é nenhum dos países citados, pois, eles não atacaram ninguém e nem deixam desabrigados.
O Problemas são os EUA que bombardearam mataram 1 milhão de pessoas e deixaram outros dois milhões sem casa, e ainda não satisfeitos criaram a crise que fizeram milhões perderem o emprego, suas casas e as portas da fome.
Acho os EUA é o problema do mundo mais grave do que qualquer discurso que o Irã faça ou dos foguetes da Coréia do Norte.
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