As armadilhas do Ocidente para si mesmo

 


        Em algum momento algo deu errado no desejo da elite Ocidental e controlar e lucrar com tudo, principalmente no desmonte do Estado de Bem estar Social e na Ascenção do capitalismo financeiro sobre todas as coisas  e ideias privatistas que ainda persistem no Brasil mesmo dando errado e todo o mundo que aplicou.  Sim tenho que escrever sobre o Brasil de forma lateral.

    No Brasil no diante de tudo que se dá errado no mundo aparacem Liberais ANCAPs que acham que imposto é roubo num mundo onde se vez mais se recorre as organizações estatais para superar problemas, já que o mundo privado colabora para piorar os problema na ultima cavalgada do Ocidende, que seriam as Guerra da Ucrânia e a batalha de Gaza onde o Ocidende coloque em cheque todos os trumfos morais para defender as atrocidades de Israel. 

    E aí voltamos para uma radiografia do problema, como o Ocidente caiu nisso, o resumo é até simples, mas sempre será negado, que é o problema mortal da civilização que é a financeirização do da economia. 

    A ascensão do capitalismo financeiro trouxe consigo uma série de desafios para o Brasil, ampliando ainda mais as desigualdades sociais e econômicas. Enquanto a elite financeira busca maximizar seus lucros, as camadas mais vulneráveis da sociedade sofrem as consequências desse modelo predatório.

    No entanto, mesmo diante dessas adversidades, surgem vozes que clamam pela redução do papel do Estado e pela privatização de serviços essenciais. Os defensores dessa ideologia neoliberal, muitas vezes representados pelos adeptos do pensamento anarcocapitalista, argumentam que o Estado é um entrave à liberdade individual e que a intervenção governamental só serve para sufocar a iniciativa privada.

    No entanto, essa visão ignora os inúmeros exemplos ao redor do mundo onde a ausência de regulamentação e a supremacia do mercado resultaram em catástrofes sociais e ambientais. Da crise financeira de 2008 às recentes crises sanitárias, fica claro que o livre mercado não é capaz de resolver todos os problemas por si só.

    É fundamental reconhecer a importância de um Estado forte e atuante na promoção do bem-estar social e na proteção dos direitos dos cidadãos. Em um mundo cada vez mais interconectado e complexo, a cooperação internacional e a solidariedade são essenciais para enfrentar os desafios globais, como as mudanças climáticas, a desigualdade e os conflitos armados.

    Portanto, é necessário repensar o modelo econômico e político que tem guiado o Brasil e o mundo nas últimas décadas. Em vez de privilegiar os interesses de uma elite financeira cada vez mais poderosa, devemos buscar alternativas que promovam a justiça social, a igualdade de oportunidades e o respeito ao meio ambiente. Somente assim poderemos construir um futuro mais justo e sustentável para todos.


   

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Democracia: A Gente Ainda Vai Ter Que Lutar Muito

Depoimentos de fim de ano 2006

A Marcha da Insensatez: Como a Elite Está Jogando o Brasil no Abismo Democrático