Jorge Nunes - Vacina não é vitamina C!
Vacina não é vitamina C!
Estou muito preocupado com algumas coisas, sou crítico do modo de ser da imprensa que nós temos aqui no Brasil. Mas algo está chamando muito a atenção. Imprensa vem noticiando uma falsa epidemia de febre amarela. Basta olhar os números da evolução da febre amarela dos últimos 10 anos para perceber a mentira dos grande meios de comunicação:
1996 - 15 casos
Ou seja o Brasil não sofre surto de febre amarela ou epidemia e parece que qualquer ameaça da febre amarela voltar a ser doença urbana é impossível.
O que a grande imprensa não informa nesta onda de alarmismo sem sentido é que a vacina contra a febre amarela não é vitamina C. Ela é feita com vírus vivo atenuado e por isso apresenta contra-indicações e efeitos colaterais. Quem não mora em área de risco ou não vai viajar para uma, não precisa e não deve receber a vacina. Além de tudo, ainda há o risco de falta da vacina para quem precisa, justamente por causa desta irresponsabilidade da grande mídia.
Contra- indicações
Crianças com 4 meses ou menos de idade, devido ao risco de encefalite viral (contra-indicação absoluta). Gestantes, em razão de um possível risco de infecção para o feto. Pessoas com imunodeficiência resultante de doenças ou de terapêutica: infecção pelo HIV, neoplasias em geral (incluindo leucemias e linfomas ), Aids, uso de medicações ou tratamento imunossupressores (corticóides, metotrexate, quimioterapia, radioterapia), disfunção do timo (retirada cirúrgica ou doenças como miastenia gravis, síndrome de DiGeorge ou timoma). Pessoas que tenham alergia a ovos, uma vez que a vacina é preparada em ovos embrionados. Pessoas com alergia a eritromicina, um antibiótico que faz parte da composição da vacina. Pessoas com alergia a gelatina, que faz parte da composição da vacina. Pessoas com antecedentes de reação alérgica a dose prévia da vacina anti-amarílica.
Efeitos colaterais.
Reação alérgica grave (anafilática) ocorre em aproximadamente 1 em cada 131.000 doses aplicadas. Reações no sistema nervoso central (encefalite) – cerca de 1 caso para cada 150.000 - 250.000 doses. Comprometimento de múltiplos órgãos com o vírus da febre amarela vacinal - aproximadamente 1 caso para cada 200.000 - 300.000 doses. Acima de 60 anos a incidência desta complicação é maior (cerca de 1 caso para cada 40.000 - 50.000 doses). Mais da metade dos indivíduos com febre amarela vacinal evoluem para o óbito.
Nos blogs e nas listas de discussão surgiu uma pergunta:
Se alguém morrer de febre amarela vacinal algum jornalista, editor ou meio de comunicação vão responder criminalmente?
Estou muito preocupado com algumas coisas, sou crítico do modo de ser da imprensa que nós temos aqui no Brasil. Mas algo está chamando muito a atenção. Imprensa vem noticiando uma falsa epidemia de febre amarela. Basta olhar os números da evolução da febre amarela dos últimos 10 anos para perceber a mentira dos grande meios de comunicação:
1996 - 15 casos
1997 - 3 casos
1998- 34 casos
1999 - 76 casos
2000- 85 casos e 42 mortes
2001 - 41 casos e 22 mortes
2002 - 15 casos e 6 mortes
2003 - 64 casos e 22 mortes - obs: 58 dos casos diagnosticados na região sudeste, principalmente MG
2004 - 5 casos e 3 mortes
2005 - 3 casos e 3 mortes
2006 - 2 casos e 2 mortes
2007 - 6 casos e 5 mortes
(fonte : Min.Saúde)
Ou seja o Brasil não sofre surto de febre amarela ou epidemia e parece que qualquer ameaça da febre amarela voltar a ser doença urbana é impossível.
O que a grande imprensa não informa nesta onda de alarmismo sem sentido é que a vacina contra a febre amarela não é vitamina C. Ela é feita com vírus vivo atenuado e por isso apresenta contra-indicações e efeitos colaterais. Quem não mora em área de risco ou não vai viajar para uma, não precisa e não deve receber a vacina. Além de tudo, ainda há o risco de falta da vacina para quem precisa, justamente por causa desta irresponsabilidade da grande mídia.
Contra- indicações
Crianças com 4 meses ou menos de idade, devido ao risco de encefalite viral (contra-indicação absoluta). Gestantes, em razão de um possível risco de infecção para o feto. Pessoas com imunodeficiência resultante de doenças ou de terapêutica: infecção pelo HIV, neoplasias em geral (incluindo leucemias e linfomas ), Aids, uso de medicações ou tratamento imunossupressores (corticóides, metotrexate, quimioterapia, radioterapia), disfunção do timo (retirada cirúrgica ou doenças como miastenia gravis, síndrome de DiGeorge ou timoma). Pessoas que tenham alergia a ovos, uma vez que a vacina é preparada em ovos embrionados. Pessoas com alergia a eritromicina, um antibiótico que faz parte da composição da vacina. Pessoas com alergia a gelatina, que faz parte da composição da vacina. Pessoas com antecedentes de reação alérgica a dose prévia da vacina anti-amarílica.
Efeitos colaterais.
Reação alérgica grave (anafilática) ocorre em aproximadamente 1 em cada 131.000 doses aplicadas. Reações no sistema nervoso central (encefalite) – cerca de 1 caso para cada 150.000 - 250.000 doses. Comprometimento de múltiplos órgãos com o vírus da febre amarela vacinal - aproximadamente 1 caso para cada 200.000 - 300.000 doses. Acima de 60 anos a incidência desta complicação é maior (cerca de 1 caso para cada 40.000 - 50.000 doses). Mais da metade dos indivíduos com febre amarela vacinal evoluem para o óbito.
Nos blogs e nas listas de discussão surgiu uma pergunta:
Se alguém morrer de febre amarela vacinal algum jornalista, editor ou meio de comunicação vão responder criminalmente?
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