A anormalidade social nos une.
Eu estava imaginando isso, depois de tanta confusão midática sobre política e economia acabei descobrindo que não temos jornalistas de verdade, pelo menos não na grande mídia.
Ao assistir um telejornal ou ouvir uma rádio de notícias 24 horas tomo casa vez mais conhecimento do provicianismo de nossa grande cobertura jornalística. E olhando os corredores da faculdade de jornalismo vemos que a tendência é piorar.
Nós temos jornalistas econômicos que pregam contra as regras mais básicas do capitalismo, nós temos jornalistas políticos que pregam a derrubada da república brasileira, pregam destruição pura e simples da democracia brasileiras.
Este ideal de destruição democrática e o esforço para o afastamento do povo da participação política é fenômeno não só do Brasil, mas no Brasil ele se torna muito forte.
A grande mídia brasileira dá sinais de trabalhar contra os interesses do país, faz um grande esforço para matar o orgulho nacional brasileiro.
No Jornal Nacional da Globo parece haver um certo prazer em menosprezar o Brasil em rede nacional, mesmo quando noticia sucessos se procura algo mesmo irrelevante que aponte para o fracasso.
O fenômeno pode ser político, pois, os donos dos grandes meios de comunicação são de uma classe que chamamos de "elite econômica" que tem interesses contrariados por um governo de vertente trabalhista. Então simplesmente usam seu poder de comunicação para pregar em favor dos seus interesses econômicos.
A CPMF é clássico, pois aos braseiros médios e pobres a CPMF não onerava tanto quanto o atual IOF no meu caso é bem simples. Eu pagava anualmente menos de 1 real de CPMF, agora pago por ano R$ 20 de IOF. Ou seja a CPMF era invisível. Mas bastante visível para os mais ricos donos dos jornais, pelo simples motivo de que a CPMF impedia a sonegação de impostos.
Há muitos outro casos, mas o interessante é que nós vivemos noma democracia plena com uma grande mídia de regime autoritário.
Eu estava imaginando isso, depois de tanta confusão midática sobre política e economia acabei descobrindo que não temos jornalistas de verdade, pelo menos não na grande mídia.
Ao assistir um telejornal ou ouvir uma rádio de notícias 24 horas tomo casa vez mais conhecimento do provicianismo de nossa grande cobertura jornalística. E olhando os corredores da faculdade de jornalismo vemos que a tendência é piorar.
Nós temos jornalistas econômicos que pregam contra as regras mais básicas do capitalismo, nós temos jornalistas políticos que pregam a derrubada da república brasileira, pregam destruição pura e simples da democracia brasileiras.
Este ideal de destruição democrática e o esforço para o afastamento do povo da participação política é fenômeno não só do Brasil, mas no Brasil ele se torna muito forte.
A grande mídia brasileira dá sinais de trabalhar contra os interesses do país, faz um grande esforço para matar o orgulho nacional brasileiro.
No Jornal Nacional da Globo parece haver um certo prazer em menosprezar o Brasil em rede nacional, mesmo quando noticia sucessos se procura algo mesmo irrelevante que aponte para o fracasso.
O fenômeno pode ser político, pois, os donos dos grandes meios de comunicação são de uma classe que chamamos de "elite econômica" que tem interesses contrariados por um governo de vertente trabalhista. Então simplesmente usam seu poder de comunicação para pregar em favor dos seus interesses econômicos.
A CPMF é clássico, pois aos braseiros médios e pobres a CPMF não onerava tanto quanto o atual IOF no meu caso é bem simples. Eu pagava anualmente menos de 1 real de CPMF, agora pago por ano R$ 20 de IOF. Ou seja a CPMF era invisível. Mas bastante visível para os mais ricos donos dos jornais, pelo simples motivo de que a CPMF impedia a sonegação de impostos.
Há muitos outro casos, mas o interessante é que nós vivemos noma democracia plena com uma grande mídia de regime autoritário.
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