Eu vejo a morte de uma geração
Fim de ano eu deveria ser mais otimista, mas não falo de toda geração, e sim da geração de jormalistas que esta sendo comandada pelos resquícios de neocons, aqui no Brasil seria bom chamar de "Modelo Ali Kamel" (ou Estilo Veja).
As outras profissões até que vão bem nesta onda de modernização que está varrendo o Brasil, mas porque o jornalismo parou no tempo?
Porque os grandes jornais preferem criar crises a fazer um jornalismo de qualidade?
Qual o destino das centenas de jornalistas que nossas faculdades formam todos os anos?
Muitos dizem para mim que vão seguir o caminho da assessoria de imprensa, e quantas empresas e políticos querem isso em tal quantidade para que haja vagas todos os anos?
Os grandes jornais no mundo todo estão com dificuldades financeiras, aqui no Brasil não é diferente, pois aqui nossos jornais estão impregnados com uma cegueira ideológica que sacrifica a sua existência e sua qualidade.
Ali Kamel é só um, ele vai sumir um dia como muitos outros se vão e o que vai ficar?
O que parece a cada momento é que a credibilidade das grandes empresas de comunicação vão ficando no limbo.
Que lembra as palavras de minha babá a dona Chica que dizia quando eu assistia o Jornal Nacional "Ver pode até ver, mas levar a sério nem sempre".
Fim de ano eu deveria ser mais otimista, mas não falo de toda geração, e sim da geração de jormalistas que esta sendo comandada pelos resquícios de neocons, aqui no Brasil seria bom chamar de "Modelo Ali Kamel" (ou Estilo Veja).
As outras profissões até que vão bem nesta onda de modernização que está varrendo o Brasil, mas porque o jornalismo parou no tempo?
Porque os grandes jornais preferem criar crises a fazer um jornalismo de qualidade?
Qual o destino das centenas de jornalistas que nossas faculdades formam todos os anos?
Muitos dizem para mim que vão seguir o caminho da assessoria de imprensa, e quantas empresas e políticos querem isso em tal quantidade para que haja vagas todos os anos?
Os grandes jornais no mundo todo estão com dificuldades financeiras, aqui no Brasil não é diferente, pois aqui nossos jornais estão impregnados com uma cegueira ideológica que sacrifica a sua existência e sua qualidade.
Ali Kamel é só um, ele vai sumir um dia como muitos outros se vão e o que vai ficar?
O que parece a cada momento é que a credibilidade das grandes empresas de comunicação vão ficando no limbo.
Que lembra as palavras de minha babá a dona Chica que dizia quando eu assistia o Jornal Nacional "Ver pode até ver, mas levar a sério nem sempre".
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