Quando as forças políticas e econômicas que moldam os bastidores do Brasil escolhem um novo rosto para o poder, não o fazem por acaso — e, definitivamente, não o fazem pelo povo. Com Tarcísio de Freitas se consolidando como o nome da elite para 2026, uma guerra de narrativas se iniciou. Mas esta não é uma campanha eleitoral — é uma operação simbólica de desgaste da democracia. Os ataques vêm de todos os lados, mas a trincheira principal é a velha imprensa, agora aliada a um novo e poderoso arsenal: as redes sociais desregulamentadas, onde a verdade é um detalhe inconveniente. Um exemplo escandaloso é o caso das fraudes no INSS. A investigação foi iniciada pelo próprio governo Lula , mas virou, na boca de colunistas cínicos e influenciadores oportunistas, uma arma contra ele. A lógica? Se é no seu governo que estoura, ele deve ser culpado. Não importa quem denunciou, importa quem sangra. É o triunfo do cinismo, como já alertava Joseph Pulitzer quando dizia que uma imprensa cínica, su...
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