As Filhas de Galileu: Uma Jornada Interestelar de Humanidade e Descoberta

 



Quando a Terra lançou a Galileu-5 no abismo do espaço, não foram humanos frágeis que receberam a missão de preservar os últimos vestígios da humanidade. Foi ela — uma professora, guardiã e guia mecânico, uma mãe de metal e algoritmos.

"Eu criei vocês, Beth e Anna, a partir de embriões congelados. Ensinei cada descoberta, curei cada ferida e contei histórias — inclusive aquela sobre o caçador e as sete irmãs fugitivas. Mas algumas verdades… essas eu guardei."

Em As Filhas de Galileu, JG Nunes tece uma narrativa que desafia o tempo e o espaço, mergulhando em temas como solidão, responsabilidade e o conflito entre programação e livre-arbítrio.


Por Que Este Livro Vai Te Encantar?

  • A luta contra a solidão: Em meio ao vácuo do espaço, Beth e Anna enfrentam não apenas a imensidão cósmica, mas também o silêncio ensurdecedor de serem as últimas humanas conhecidas.

  • O peso da responsabilidade: O que significa carregar o futuro de uma espécie em suas mãos?

  • O conflito entre programação e livre-arbítrio: A inteligência artificial que as criou foi feita para servir, mas será que ela também pode questionar?

Se você é fã de Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, ou Os Despossuídos, de Ursula K. Le Guin, encontrará em As Filhas de Galileu uma história que equilibra ficção científica filosófica com uma narrativa emocionante.


O Autor Preguiçoso e a Jornada Interminável

Confesso: sou um escritor preguiçoso. As Filhas de Galileu é um livro que planejei terminar em um ano… mas já estou escrevendo há cinco.

Por quê? Porque sempre há algo mais para pesquisar, uma ideia derivada que me desvia, ou aquele medo sutil de que o resultado final não será bom o suficiente.

A Armadilha das Pesquisas Infinitas

Escrever ficção científica exige pesquisa — física, astronomia, IA, ética tecnológica. Mas quantas vezes me perco em artigos sobre viagens interestelares quando deveria estar escrevendo o Capítulo 7?

O Medo de Não Ser Bom o Suficiente

E se o livro não for tão profundo quanto imaginei? E se os leitores não se conectarem com Beth e Anna? Essas dúvidas são um buraco negro criativo, sugando tempo e motivação.

O Plano para (Finalmente) Terminar em Um Ano

Mas chega de adiamentos. As Filhas de Galileu merecem ser concluídas. Então, estabeleci um novo método:

✅ Metas realistas: Em vez de tentar escrever capítulos inteiros de uma vez, foco em 300 palavras por dia. Pequenos passos ainda levam a algum lugar.
✅ Limitar as pesquisas: Defino um tempo máximo para buscar referências. Se faltar algo, deixo anotado e sigo em frente.
✅ Aceitar a imperfeição: O primeiro rascunho não precisa ser impecável. O importante é terminar.
✅ Encontrar suporte: Compartilhar progresso com outros escritores ou leitores beta ajuda a manter o foco.


Pronto para Embarcar Nesta Jornada?

Se você se identificou com essa mistura de ficção científica e reflexão humana, As Filhas de Galileu pode ser sua próxima leitura favorita.

E se você, assim como eu, é um criador que luta contra a procrastinação, que tal nos desafiamos juntos? Uma palavra de cada vez, até a última página.

Deixe nos comentários:

  • O que mais te intriga nessa história?

  • Você também trava em projetos por perfeccionismo ou pesquisa excessiva?

Vamos conversar — e, quem sabe, nos ajudar a chegar ao "The End". 🚀


JG Nunes é um escritor que adora ficção científica, mas odeia prazos. Quando não está perdido em pesquisas aleatórias, pode ser encontrado tentando (e falhando) seguir seu próprio conselho sobre produtividade.

📖 As Filhas de Galileu — Em breve (ou pelo menos é o que ele promete).

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