Uma palavra

Eu queria acordar de manhã e encontrar um mundo que fizesse sentido.

Mas acordo e vejo a grande imprensa de meu país se esforçar para criar um crise psicológica no país, assustando tanto o consumidor quanto o empresariado.

A ameaça de crise no Brasil é mostrada nula por qualquer organismo internacional e dados de instituições do próprio governo.

Mesmo assim a mídia ignora estes dados e faz propagar em massa uma crise inexistente.

Os consumidores param de consumir temendo algo que não ameaça o país o empresário demite pensando numa premissa errada, gerando uma crise de origem psicológica e não estrutural.

É como se a grande imprensa tendo como carro chefe as organizações Globo montassem uma operação de guerra para destruir os fundamentos econômicos do país.

Cada matéria do Jornal Nacional e mesmo do fantásticos se converteram em ferramentas de ataques psicológicos a nação brasileira.

Fico feliz que não sou o único a ver isso, mas são poucas as pessoas que estão vendo o mais duro e cruel ataque que o Brasil já sofreu.

Não é o ataque de bombas, mísseis ou tropas é um ataque psicológico perpetrado todo dia, pelas vozes de jornalistas dos grandes meios de comunicação do Brasil.

Contra isso se levanta uma pequena imprensa independente e cerca de 25% dos brasileiros.

A imprensa usada como arma para destruir o próprio país não é uma idéia nova, já tinha sido usada antes no Chile, na Venezuela e desde 2006 no Brasil.

São ataques diretos com o objetivo de criar uma situação de desemprego em larga escala e colocara milhares de família na rua as portas da fome.


Luiz Carlos Azenha, do imperdível Vi o Mundo, disse que a direita é capaz de quebrar o país para tentar retomar o poder. Eduardo Guimarães, do ótimo Cidadania.com, em memorável artigo afirmou ter ficado com medo quando percebeu que os donos de jornais são capazes de incentivar uma crise - que fatalmente os afetará também - só para ver José Serra levar a presidência da República. Com efeito, é muita insanidade da meia dúzia de famílias que querem de qualquer jeito impor suas vontades ao Brasil, não acham?


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